Fique por Dentro – Aparelhos fotoativadores odontológicos e seus riscos à saúde

Fique por Dentro – Aparelhos fotoativadores odontológicos e seus riscos à saúde

Vol. 5 – Número 19 – 2016   Fique por Dentro   Página 7-8 Aparelhos fotoativadores odontológicos e seus riscos à saúde   Dayane Carvalho Ramos Salles de Oliveira1 Mateus Garcia Rocha1   Materiais resinosos fotoativáveis são utilizados na Odontologia para diversos fins, como restauração, cimentação e adesão. Esses materiais contêm matriz orgânica à base de monômeros de metacrilatos que transformam-se num polímero sólido à temperatura bucal após a reação de polimerização. O processo de polimerização se inicia quando o material é irradiado com luz visível dentro do comprimento de onda (ex.: azul, entre 420 e 495 nm) capaz de ativar o sistema fotoiniciador que o material fotoativável possui.  A canforquinona tem sido o sistema fotoiniciador convencionalmente utilizado na Odontologia desde a década de 80. Contudo, esse sistema fotoiniciador requer alta intensidade de luz azul (entre 420 a 495 nm) para ser ativado efetivamente. A evolução tecnológica tem possibilitado a produção de aparelhos fotoativadores do tipo LEDs com alta capacidade de emissão luminosa (1000-6000 mW/cm2)5. Dessa forma, esses aparelhos fotoativadores são capazes de polimerizar materiais resinosos em tempos inferiores a 10 segundos3. Por outro lado, apesar das vantagens com relação ao tempo de fotoativação, a alta intensidade de luz azul pode provocar sérios riscos para a saúde.   1 Departamento de Odontologia Restauradora – FOP-UNICAMP  

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