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AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FRATURA DE CANINOS SUPERIORES TRATADOS ENDODONTICAMENTE E RESTAURADOS COM PINOS DE FIBRA DE VIDRO – ESTUDO IN VITRO

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Vol. 13 – Número 50 – 2022

CADERNO DE ODONTOLOGIA CLÍNICA

Artigo original

Página 106-111
Avaliação da resistência à fratura de caninos superiores tratados endodonticamente e restaurados com pinos de fibra de vidro – estudo in vitro

Raphaela Cassia de Lima¹
Guilherme Berger¹
Ederson Aureo Gonçalves Betiol¹
Zenildo Norberto Stall²

Resumo
O sucesso da restauração do dente tratado endodonticamente e restaurado com pino intrarradicular depende de uma adequada reconstrução estrutural, sendo a quantidade de remanescente coronário e radicular fatores relevantes na sua resistência. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência radicular à fratura de caninos superiores humanos com três diferentes alturas de remanescentes coronários (0, 2 e 4 mm de altura). Foram utilizados 40 caninos superiores divididos em 4 grupos: A) seccionado ao nível da junção amelocementária; B) com 2 mm de remanescente coronário; C) com 4 mm de remanescente coronário e D) com 4 mm de remanescente coronário, mas sem a utilização do pino intracanal. Os dentes foram tratados endodonticamente e os Grupos A, B e C restaurados com pinos de fibra de vidro, White post DC, da FGM, cimentados com cimento Multilink N. Todos os espécimes foram restaurados com resina composta Charisma. Os espécimes foram submetidos a testes de compressão e os resultados foram expressos na quantidade de Kgf necessária para proporcionar ou não a fratura do conjunto pino-raiz. As médias necessárias para falha catastrófica foram: Grupo A – 55,30Kg/f (dp=14,6); Grupo B – 53,97 kg/f (dp=11,18); Grupo C – 37/58Kg/f (dp=16,68) e Grupo D – 51,59Kg/f (dp= 18,82). Concluiu-se que não houve diferenças significativas entre os grupos, porém observou-se que a força máxima necessária para a fratura do conjunto pino-raiz foi, em média, menor no Grupo C, e o Grupo D apresentou maior resistência.

Descritores: Pinos dentários, férula, técnica para retentor intrarradicular.

¹ Departamento de Odontologia Restauradora – UFPR.
² Odontologia Restauradora – Faculdade Herrero.

DOI: 10.24077/2022;13502286110

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