PROTRAÇÃO MAXILAR ANCORADA EM MINIPLACAS NA FISSURA LABIOPALATINA – DO DIAGNÓSTICO À MATURIDADE ESQUELÉTICA

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Descrição

Vol. 14 – Número 54 – 2021

Relato de caso

Página 80-88
Protração maxilar ancorada em miniplacas na fissura labiopalatina – do diagnóstico à maturidade esquelética

Renata Mayumi Kato1
Renato André de Souza Faco2
Hilde Timmerman3
Hugo De Clerck4
Daniela Garib5

Resumo
O propósito deste trabalho consiste em descrever um caso com fissura transforame unilateral tratado com o protocolo de protração maxilar ancorado em miniplacas (BAMP) e acompanhado até o término do crescimento facial. Uma paciente do sexo feminino com fissura completa de lábio e palato unilateral esquerda iniciou o tratamento ortodôntico em um centro de reabilitação aos 7 anos de idade. Apresentava Padrão facial III por deficiência maxilar, relação interarcos GOSLON 4, trespasse horizontal negativo de 1,5mm e agenesia do incisivo lateral superior esquerdo. Na dentadura mista, foi submetida à expansão rápida da maxila seguida pelo procedimento de enxerto ósseo alveolar secundário. Aos 12 anos e 3 meses de idade, foram instaladas duas miniplacas na maxila e duas na mandíbula para terapia BAMP. A paciente foi orientada a usar os elásticos de Classe III em período integral, com força de 250g/lado, em conjunto com uma placa de levantamento de mordida no arco superior. A terapêutica ortopédica de protração maxilar durou 19 meses com obtenção de trespasse horizontal positivo e relação interarcos GOSLON 1. A análise cefalométrica demonstrou um suave avanço ortopédico da maxila. Os elásticos de Classe III passaram a ser utilizados somente no período noturno, como contenção ativa, concomitantemente à Fase 2 do tratamento ortodôntico. O tratamento ortodôntico corretivo compensatório estabeleceu uma oclusão adequada entre os arcos dentários, com melhora significativa da estética facial após a intervenção. O avanço cirúrgico da maxila não foi necessário.

Descritores: Fenda labial, fissura palatina, Ortodontia interceptora.

1 Setor de Ortodontia do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais – USP.
2 Setor de Cirurgia Bucomaxilofacial do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais – USP.
3 Prática Privada – Bruxelas – Bélgica.
4 Departamento de Ortodontia – University of North Carolina – Carolina do Norte/EUA.
5 Setor de Ortodontia do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais e Departamento de Ortodontia – FOB-USP.

DOI: 10.24077/2021;1454-8088

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