COMPARAÇÃO DOS EFEITOS CLÍNICOS ENTRE O OXIGÊNIO ATIVO E A CLOREXIDINA 0,12%– ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO E RANDOMIZADO

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Descrição

Vol. 14 – Número 53 – 2022

CADERNO DE ODONTOLOGIA CLÍNICA

Artigo original

Página 106-111
Comparação dos efeitos clínicos entre o oxigênio ativo e a clorexidina 0,12%– ensaio clínico controlado e randomizado

Nicolas Nicchio Nicolini Calazans¹
Daniela Leal Zandim Barcelos¹
Amanda Libarde Bridi²
Tayza Mulinari²
Cristiano Hooper Pascoal²
Fausto Frizzera²

RESUMO
A clorexidina 0,12% é um antisséptico bucal utilizado na Odontologia e tem alta eficácia no tratamento da gengivite, porém apresenta alguns efeitos colaterais. O antisséptico Blue®M que é composto por oxigênio ativo (COA) é um produto que vem demonstrando resultados promissores no tratamento da gengivite sob a premissa de gerar menos efeitos colaterais. O objetivo desses estudos foi comparar os efeitos da clorexidina 0,12% e Blue®M em dentes e restaurações, e seus efeitos adversos em pacientes com gengivite. Dois estudos controlados e aleatorizados triplo cego foram realizados em um total de quarenta pacientes (dentes, n=20; restaurações, n=20). Os pacientes com gengivite foram aleatorizados em dois grupos por estudo: estudo em dentes (clorexidina, n=10; Blue®M, n=10), estudo em restaurações (clorexidina, n=10; Blue®M, n=10). Todos os pacientes mostraram melhora significativa nos índices de sangramento gengival, e nos índices de biofilme, ambos os produtos utilizados foram eficazes. Os grupos que utilizaram clorexidina apresentaram maior manchamento em comparação aos grupos que usaram o COA, e nas avaliações relacionadas ao paciente houve uma vantagem quanto ao sabor e amargor do COA no estudo de dentes e restaurações, respectivamente. Concluiu-se que os pacientes de ambos os grupos apresentaram uma significativa redução da gengivite, sendo que os pacientes que utilizaram o COA apresentaram menor manchamento dos dentes e restaurações, assim como menos efeitos colaterais dos que utilizaram a clorexidina 0,12%.

Descritores: Clorexidina, oxigênio, gengivite.

¹ Departamento de Diagnóstico e Cirurgia – Faculdade de Odontologia de Araraquara – UNESP.
² Disciplina de Periodontia – FAESA Centro Universitário.

DOI: 10.24077/2022;145302447250

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