Avaliação da relação da espessura da sínfise mandibular em diferentes padrões de crescimentos faciais – estudo com tomografia computadorizada de cone-beam

Avaliação da relação da espessura da sínfise mandibular em diferentes padrões de crescimentos faciais – estudo com tomografia computadorizada de cone-beam

Vol. 15 – Número 57 – 2022 Artigo Original Página 88-94 Avaliação da relação da espessura da sínfise mandibular em diferentes padrões de crescimentos faciais – estudo com tomografia computadorizada de cone-beam Luciana Nascimento Madeiro de Oliveira¹ Joanne Bezerra Rodrigues¹ Daniel Paludo Brunetto² Hibernon Lopes Filho³ Resumo Muitas são as estruturas anatômicas importantes que permeiam o tratamento ortodôntico, sendo uma delas a sínfise mandibular, estrutura na qual os incisivos inferiores estão posicionados. Tal estrutura se torna ainda mais importante pois é responsável pela estética do terço inferior da face e está diretamente relacionada com o crescimento vertical facial. Sabe- -se que para o sucesso da Ortodontia é necessário um planejamento prévio minucioso que deve ser traçado a partir de exames radiográficos detalhados, pois é diante deles que surgirão as possibilidades de tratamento. A presente pesquisa buscou mensurar a espessura da sínfise mandibular de 30 tomografias computadorizadas de pacientes dos três diferentes tipos faciais (hipodivergente, normodivergente e hiperdivergente) a fim de relacionar essa medida com o biótipo facial. Para a mensuração, foi utilizado o software ImplantViewer 3 e as tomografias foram avaliadas nos três terços do elemento dentário (apical, médio e cervical). Ao final, os dados foram comparados a partir de análise estatística. Observou-se com o estudo que não houve diferença significativa da espessura da sínfise mandibular entre os biótipos faciais, no entanto, quando se comparou os terços de um mesmo biótipo facial, percebeu-se que no biótipo hipodivergente há diferença significativa entre os terços, no biótipo normodivergente houve significância entre os terços apical e médio e apical e cervical, e no biótipo hiperdivergente, apenas os terços apical e médio apresentaram significância estatística. Descritores: Tomografia computadorizada de feixe cônico, mandíbula, ossos faciais. ¹ Odontologia – UNIT – Maceió. ² Odontologia – UFPR. ³ Professor da disciplina de Ortodontia UNIT – Maceió. DOI: 10.24077/2022;1557-192478

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