Altura alveolar posterior – proposição de um fator cefalométrico

Altura alveolar posterior – proposição de um fator cefalométrico

Vol. 12 – Número 48 – 2019 Artigo Original Página 94-98 Altura alveolar posterior – proposição de um fator cefalométrico Juliana Cherubim Belasque1 João M. Baptista2 Marco Antonio L. Feres3 Marcio Vinícius H. de Quadros4 Resumo Objetivo: Propor um fator cefalométrico que informe a média e o desvio-padrão da altura alveolar posterior no nível de primeiros molares superiores. Métodos: Foram analisadas 51 (cinquenta e uma) telerradiografias de indivíduos mesofaciais com traçados cefalométricos obtidos por intermédio do programa Rádio Manager 7.0. Mediu-se a distância pela perpendicular iniciada no plano palatino até a cúspide mesiovestibular do primeiro molar superior. Os dados do estudo de Brandão Filho et al serviram como amostra controle. Resultados: Foi obtido o valor de norma clínica de 23,3mm, com desvio-padrão de ±2,78mm (p = 0.9790). Conclusão: A média clínica e o desvio-padrão do fator cefalométrico proposto contribui para o diagnóstico e plano de tratamento das displasias verticais. Descritores: Cefalometria, dente molar, dimensão vertical, Ortodontia. 1 Cirurgiã-dentista, Aluna do Programa de Pós-graduação em Ortodontia – Universidade Federal do Paraná. 2 Especialista em Ortodontia, Professor convidado do Programa de Pós-graduação em Ortodontia – Universidade Federal do Paraná. 3 Professor titular, Doutor em Ortodontia, Responsável pela disciplina de Ortodontia, Coordenador do Programa de Pós-graduação em Ortodontia – Universidade Federal do Paraná. 4 Cirurgião-dentista, Residente em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial no Hospital Erasto Gaertner.  

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