Técnicas de temporização de tecidos peri-implantares – revisão de literatura

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Descrição

Resumo
Os implantes osseointegrados são atualmente um dos tratamentos de escolha nas reabilitações orais. Estes são inseridos no arcabouço ósseo do paciente eleito e possibilitam a construção de próteses dentárias suportadas por estes elementos. Este tratamento reabilitador está em ascensão, visto que a ausência de elementos dentários da cavidade oral é um problema de larga escala e apresenta grande influência cultural, social e econômica. Uma das condutas clínicas necessárias para o restabelecimento da estética dos indivíduos com ausências dentárias é a temporização dos tecidos peri-implantares. Com este procedimento, há a formação da papila interimplantar e a recons-
tituição do arco côncavo gengival. Para esta temporização, algumas técnicas podem ser aplicadas em várias etapas do tratamento: antes, durante ou após a segunda fase cirúrgica dos implantes. Toda e qualquer adequação do rebordo ósseo deve ser realizada antes de proceder aos implantes, tornando o tratamento mais previsível. Na realização da temporização dos tecidos peri-implantares, é necessário observar quantidade e qualidade do tecido gengival, distância entre ponto de contato e a crista óssea, e a distância entre os implantes e os dentes adjacentes, sendo importante uma distância de no mínimo 3 mm, ou de preferência maior que isso para que se tenha a formação da papila, permitindo sua higienização e estética. Este artigo científico tem como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre técnicas de temporização de tecidos peri-implantares. Como conclusão teremos que a manutenção ou criação da papila é influenciada pela altura da crista óssea alveolar, pela dimensão do espaço interproximal, tamanho e forma da área de ponto de contato, diâmetro do implante, se há ou não a presença de dente natural adjacente ao implante e o contorno do tecido peri-implantar pode ser influenciado pelo tempo de provisionalização.

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