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[:pb]Desmistificando a mordida cruzada posterior[:en]Demystifying posterior crossbite[:es]Desmitificando la mordida cruzada posterior[:]

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[:pb]Vol. 13 – Número 49 – 2020 Relato de caso Página 69-77 Desmistificando a mordida cruzada posterior Pedro Henrique Rolim de Oliveira1 Andreia Gomes Moreira2 Tiago Martins da Silva Flora3 Tatianna Miranda Cabral Ferreira4 Victor França Didier5 Maria Jacinta Arêa Leão Lopes Araújo Arruda6 Resumo A mordida cruzada posterior é definida como uma relação anormal transversal interarcos, cuja dimensão vestibulolingual inferior mostra-se maior que a dimensão superior. Não possui autorresolução e, por isso se perpetua, quando não tratada. Essa má oclusão se desenvolve entre os 19 meses e os cinco anos de idade. Este trabalho propõe revisar relevantes informações a respeito do quadro de mordida cruzada posterior, além de demonstrar, através de um caso clínico, a efetividade do protocolo de expansão rápida da maxila em idade prepuberal, provendo ao leitor uma maior segurança na escolha do tratamento. O presente caso clínico foi realizado com um paciente do sexo masculino, 07 anos de idade, diagnosticado com atresia maxilar e mordida cruzada unilateral direita. O tratamento foi realizado imediatamente, sob forma de expansão rápida da maxila, com o uso do aparelho de HAAS modificado, ancorado em segundos molares decíduos. Como resultado se obteve uma expansão intermolar de aproximadamente 6,5mm, demonstrando sucesso no tratamento com o descruzamento das arcadas, além de estabilidade local notada após um ano removido o aparelho, sem o uso de contenções pós-disjunção. Concluiu-se que ao ser diagnosticada, a mordida cruzada posterior deve ser tratada de forma interceptativa, idealmente durante o primeiro período transitório do indivíduo, priorizando o protocolo de expansão rápida da maxila com um disjuntor modificado, ancorado em segundos molares decíduos, evitando uma série de efeitos colaterais nos dentes permanentes adjacentes, além de garantir, assim, maior estabilidade futura oclusal. Descritores: Má oclusão, Ortodontia interceptora, dentição mista. 1 Especialista em Ortodontia – IOA/IOP, Professor do curso de Ortodontia – IOA/IOP. 2 Pós-Doutora em Odontopediatria – SLMandic, Doutora em Ortodontia – SLMandic, Professora do curso de Ortodontia – IOA/IOP. 3 Especialista em Ortodontia – IOA/IOP, Professor do curso de Ortodontia – IOA/IOP. 4 Mestre em Ortodontia – Uniararas), Especialista em Ortodontia – COESP, Professora do curso de Ortodontia – IOA/IOP. 5 Doutorando em odontologia – Unopar, Mestre em Ortodontia – USC, Professor do curso de Ortodontia – IOA/IOP. 6 Doutoranda em Odontologia – UEPB, Professora do curso de Odontologia – UNIFACISA, Professora do curso de Ortodontia – IOA/IOP.[:en]Vol. 13 – Number 49 – 2020 Case Report Page 69-77 Demystifying posterior crossbite Pedro Henrique Rolim de Oliveira1 Andreia Gomes Moreira2 Tiago Martins da Silva Flora3 Tatianna Miranda Cabral Ferreira4 Victor França Didier5 Maria Jacinta Arêa Leão Lopes Araújo Arruda6 Abstract The posterior crossbite is defined as an abnormally transverse relationship, whose inferior buccolingual dimension is larger than the superior dimension. It has no self-solution and therefore perpetuates itself when left untreated. This malocclusion develops between 19 months and 5 years old. This work proposes to review relevant information regarding the posterior crossbite picture and to demonstrate through a clinical case the effectiveness of the rapid palatal expansion protocol in prepubertal age, providing the reader with a greater safety in the choice of treatment. The present clinical case was performed with a male patient, 7 years old, diagnosed with maxillary atresia, and right unilateral crossbite. The treatment was performed immediately, in the form of rapid maxillary expansion, with the use of modified HAAS device anchored in deciduous second molars. As a result, an intermolar expansion of approximately 6.5mm was obtained, demonstrating success in the treatment with uncrossing of the arches, besides local stability noticed after one year of device removal, without the use of post-disjunction restraints. It was concluded that, when diagnosed, posterior crossbite should be treated interceptably, preferably during the first transient period of the individual, prioritizing rapid maxilla expansion protocol with a modified expander, anchored in primary second molars, avoiding a series of side effects on adjacent permanent teeth, in addition to ensuring greater future occlusal stability. Descriptors: Malocclusion, interceptive Orthodontics, mixed dentition. 1 Specialist in Orthodontics – IOA/IOP, Professor of Orthodontics – IOA/IOP. 2 Post-Doctoral Degree in Pediatric Dentistry – SLMandic, Professor of Orthodontics – IOA/IOP. 3 Specialist in Orthodontics – IOA/IOP, Professor of the course in Orthodontics – IOA/IOP. 4 MSc in Orthodontics – Uniararas), Specialist in Orthodontics – COESP, Professor of the Orthodontics Course – IOA/IOP. 5 PhD student in Dentistry – Unopar, MSc in Orthodontics – USC, Professor of the Orthodontics Course – IOA/IOP. 6 PhD Student in Dentistry – UEPB, Professor of Dentistry – UNIFACISA, Professor of Orthodontics – IOA/IOP.[:es]Vol. 13 – Número 49 – 2020 Informe del caso Página 69-77 Desmitificando la mordida cruzada posterior Pedro Henrique Rolim de Oliveira1 Andreia Gomes Moreira2 Tiago Martins da Silva Flora3 Tatianna Miranda Cabral Ferreira4 Victor França Didier5 Maria Jacinta Arêa Leão Lopes Araújo Arruda6 Resumen La mordida cruzada posterior se define como una relación transversal interarquitectónica anormal, cuya dimensión vestibulínica inferior es mayor que la superior. No tiene autodeterminación y por lo tanto se perpetúa cuando no se trata. Esta maloclusión se desarrolla entre los 19 meses y los cinco años de edad. En este estudio se propone examinar la información pertinente relativa a la condición de mordedura cruzada posterior, además de demostrar, mediante un caso clínico, la eficacia del protocolo de expansión rápida del maxilar a la edad prepúber, proporcionando al lector una mayor seguridad en la elección del tratamiento. El presente caso clínico se realizó con un paciente varón de 7 años al que se le diagnosticó atresia maxilar y mordida cruzada unilateral derecha. El tratamiento se realizó inmediatamente, en forma de expansión maxilar rápida, con el uso del aparato HAAS modificado, anclado en molares de segundos de caducidad. Como resultado de ello, se logró una expansión intermolar de aproximadamente 6,5 mm, lo que demuestra el éxito del tratamiento con el descruzamiento de los arcos, además de la estabilidad local observada tras un año de retirada del aparato sin el uso de restricciones posteriores a la disyunción. Se llegó a la conclusión de que, cuando se diagnosticara, la mordida cruzada posterior debería tratarse de

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