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Conversão de prótese total convencional em overdenture

Conversão de prótese total convencional em overdenture

Vol. 13 – Número 52 – 2022 CADERNO DE ODONTOLOGIA CLÍNICA Relato de caso Página 111-116 Conversão de prótese total convencional em overdenture Andressa Lopes Barbosa Martins¹ Leonardo de Pádua Andrade Almeida² Tatiane Cristina Dotta² Valdimar da Silva Valente³ RESUMO O edentulismo é uma condição bastante presente na população brasileira, por isso, há grande confecção de próteses totais. No entanto, conforme o grau de reabsorção óssea existente, esta pode tornar-se instável, interferindo na qualidade de vida do paciente. Objetivando aumentar a retenção e estabilidade dessas próteses e reduzir o desconforto, popularizou-se a reabilitação por meio da instalação de implantes. Paciente FMA, masculino, 65 anos, edêntulo total, relatou ter confeccionado próteses totais para ambos os arcos recentemente. Todavia, revelou incômodo durante o exercício das funções mastigatórias devido à pequena capacidade retentiva de sua prótese inferior, visto que o rebordo apresentava intensa reabsorção óssea. Após avaliação, foi proposta a instalação de dois implantes entre os forames mentonianos para posterior integração à prótese, transformando-a em overdenture. Foram utilizados implantes 3,75 x 10,0 mm de conexão hexágono externo. Após 4 meses, as porções macho do sistema de retenção empregado (Oring) foram rosqueadas ao implante e a prótese inferior adaptada para a captura das porções fêmea na base desta. Consultas de manutenção foram agendadas para avaliação e controle de higiene oral. O paciente encontra-se satisfeito com o uso da overdenture implantorretida, especialmente pela melhoria da sua capacidade mastigatória. A técnica executada é uma boa alternativa por conferir retenção e estabilidade, facilidade de execução, higienização, além de baixo custo, tendo em vista a conversão da prótese já utilizada e a possibilidade de dispensar etapas laboratoriais, posto que a captura da cápsula pode ser realizada clinicamente. Descritores: Implantes dentários, reabsorção óssea, retenção em prótese dentária. ¹ CD – UFPI. ² Departamento de Materiais Dentários e Prótese – FORP-USP. ³ Departamento de Odontologia Restauradora – UFPI. DOI: 10.24077/2022;135102415216

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