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[:pb]Vol. 12 – Número 47 – 2019 Coluna Point of View Página 41-45 Como desimpactar o 1.º molar superior permanente com erupção ectópica? Elisa Souza Camargo¹ Laís Cristina Giacobbo² Cláudia Schappo² Neblyssa Agatha Schneider² Thais Munhoz Pereira² Layza Oppitz² Odilon Guariza Filho¹ Introdução Os primeiros molares permanentes são os dentes mais frequentemente afetados pela erupção ectópica7. Essa condição está comumente associada ao posicionamento e/ou trajetória de erupções anormais5, que podem ser causadas por diâmetro mésio-distal da coroa do primeiro molar permanente aumentado, direção de erupção mésio-angulada expressiva, pouco crescimento maxilar, especialmente no túber da maxila² e predisposição genética³. A erupção mésio-angulada do primeiro molar permanente, aliada à infraoclusão, pode resultar em impactação nos segundos molares decíduos, tornando-os suscetíveis à reabsorção patológica, com maior risco de perda precoce¹. A erupção ectópica pode ser classificada em dois tipos: reversível, corrigida espontaneamente; e irreversível8, na qual uma intervenção se faz necessária4, uma vez que o molar permanente fica retido na porção distal do molar decíduo. Dessa forma, o adequado controle clínico dessa condição, aliado à análise prévia de radiografias panorâmica e periapical são essenciais para o diagnóstico e planejamento do tratamento ortodôntico interceptativo. A técnica com a inserção e ativação do fio de latão entre o 2.º molar e o 1.º molar superior permenante6 é a mais comumente preconizada. Portanto, esse “Point of view” tem o objetivo de apresentar 3 casos clínicos em que uma biomecânica específica foi utilizada com aparelho removível com molas (Figuras 1-3 – casos interceptados pela Dra. Elisa Souza Camargo). ¹ Professor – Programa de Pós-Graduação em Ortodontia – PUCPR – Escola de Ciências da Vida. ² Pós-Graduanda em Ortodontia – PUCPR – Escola de Ciências da Vida.[:en]Vol. 12 – Number 47 – 2019 Point of View Column Page 41-45 How to unimpact the permanent upper first molar with ectopic eruption? Elisa Souza Camargo¹ Laís Cristina Giacobbo² Cláudia Schappo² Neblyssa Agatha Schneider² Thais Munhoz Pereira² Layza Oppitz² Odilon Guariza Filho¹ Introduction The first permanent molars are the teeth most often affected by ectopic eruption. 7 This condition is commonly associated with the positioning and/or trajectory of abnormal eruptions,5 which can be caused by increased first permanent molar crown half-distal diameter, expressive direction of the eruption half-strong, poor maxillary growth, especially in the jawbone,2 and genetic predisposition. The first permanent molar methicangulated eruption, together with infraocclusion, may result in impaction on the deciduous second molars, making them susceptible to pathological resorption, with greater risk of early loss¹. Ectopic eruption can be classified into two types: reversible, spontaneously corrected; and irreversible,8 in which an intervention is necessary,4 since the permanent molar is retained in the distal portion of the deciduous molar. Thus, the proper clinical control of this condition combined with prior analysis of panoramic and periapical radiographs are essential for the diagnosis and planning of interception orthodontic treatment. The technique with brass wire insertion and activation between the 2nd molar and the permenant 1st molar6 is the most commonly recommended. Therefore, this “Point of view” aims to present 3 clinical cases in which a specific biomechanics was used with a removable spring appliance (Figures 1-3 – cases intercepted by Dr. Elisa Souza Camargo). ¹ Professor – Postgraduate Program in Orthodontics – PUCPR – School of Life Sciences. ² Postgraduate Orthodontics – PUCPR – School of Life Sciences. Dear Subscriber, This article will be available for download in January 2020.[:es]Vol. 12 – Número 47 – 2019 Columna de punto de vista Página 41-45 ¿Cómo se puede desimpactar el primer molar superior permanente con una erupción ectópica? Elisa Souza Camargo¹ Laís Cristina Giacobbo² Cláudia Schappo² Neblyssa Agatha Schneider² Thais Munhoz Pereira² Layza Oppitz² Odilon Guariza Filho¹ Introducción Los primeros molares permanentes son los dientes más afectados por la erupción ectópica. 7 Esta condición se asocia comúnmente con el posicionamiento y/o trayectoria de erupciones anormales,5 que pueden ser causadas por el aumento del diámetro semidistalino de la primera corona molar permanente, la dirección expresiva de la erupción semifuerte, el pobre crecimiento maxilar, especialmente en la mandíbula,2 y la predisposición genética. La primera erupción permanente de los molares metangulados, junto con la infraoclusión, puede dar lugar a la impactación de los segundos molares deciduos, haciéndolos susceptibles de reabsorción patológica, con mayor riesgo de pérdida temprana¹. La erupción ectópica puede clasificarse en dos tipos: reversible, corregida espontáneamente; e irreversible,8 en la que es necesaria una intervención,4 ya que el molar permanente queda retenido en la porción distal del molar caduco. Por lo tanto, el control clínico adecuado de esta condición combinado con el análisis previo de las radiografías panorámicas y periapicales son esenciales para el diagnóstico y la planificación del tratamiento ortodóntico de interceptación. La técnica con inserción y activación de alambre de latón entre el 2º molar y el 1º molar permanente6 es la más recomendada. Por lo tanto, este “Punto de vista” tiene como objetivo presentar 3 casos clínicos en los que se utilizó una biomecánica específica con un aparato de resorte removible (Figuras 1-3 – casos interceptados por la Dra. Elisa Souza Camargo). ¹ Profesor – Programa de Posgrado en Ortodoncia – PUCPR – Escuela de Ciencias de la Vida. ² Postgrado en Ortodoncia – PUCPR – Escuela de Ciencias de la Vida. Estimado Suscriptor, Este artículo estará disponible para su descarga en enero de 2020.[:]
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