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Avaliação do padrão craniofacial de indivíduos do nordeste brasileiro portadores de apneia obstrutiva do sono – estudo cefalométrico

Avaliação do padrão craniofacial de indivíduos do nordeste brasileiro portadores de apneia obstrutiva do sono – estudo cefalométrico

Vol. 15 – Número 59 – 2022 Artigo original Página 63-70 Avaliação do padrão craniofacial de indivíduos do nordeste brasileiro portadores de apneia obstrutiva do sono – estudo cefalométrico Cauby Maia Chaves Junior¹ Amanda Barroso de Oliveira Martins2 Manoel Alves Sobreira Neto3 Alexandre Moro4 Thais Moura Guimarães5 Cibele Dal Fabbro6 Resumo A identificação de padrões craniofaciais associados à Apneia Obstrutiva do Sono (AOS) continua a despertar interesse na medida em que os predisponentes anatômicos podem divergir entre grupos populacionais. O objetivo do estudo foi identificar o padrão craniofacial e as principais características cefalométricas de indivíduos brasileiros com AOS nascidos no estado do Ceará – Nordeste do Brasil. Materiais e Métodos: Foram triados 50 voluntários cearenses com diagnóstico polissonográfico de AOS, os quais se submeteram à avaliação clínica, polissonográfica e cefalométrica. O grupo controle foi composto por 25 indivíduos cearenses adultos com oclusão dentária normal, sem relatos de sinais e/ou sintomas relacionados à AOS. Resultados: O grupo com AOS apresentou alterações nas estruturas anatômicas esqueletais, principalmente, um posicionamento inferior do osso hioide (p=0.001) e retrusão mandibular (p=0.012). Alterações também foram observadas nas dimensões dos tecidos moles faríngeos, principalmente, aumento no comprimento (p=0.001) e largura do palato mole (p=0.001), com diminuição do espaço aéreo póstero-superior (p=0.001). Apenas as variáveis cefalométricas SNA (posição anteroposterior da maxila) – (p=0.739) e EAP (espaço aéreo faríngeo inferior) – (p=0.268) não apresentaram diferenças entre os grupos. Conclusão: Grandezas cefalométricas representativas do posicionamento de estruturas esqueléticas e das dimensões de tecidos moles faríngeos se mostraram significativamente diferentes, quando um grupo de indivíduos com AOS foi comparado à indivíduos de um grupo controle. Descritores: Apneia Obstrutiva do Sono, cefalometria, polissonografia, ronco. 1 Professor Titular de Ortodontia – UFC, Professor da Graduação e Orientador de Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado em Odontologia – UFC. 2 Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica PIBIC – UFC. 3 Professor Adjunto – Faculdade de Medicina – UFC. 4 Professor Titular – UFPR. Graduação e Pós-graduação em Ortodontia, Professor do Programa de Mestrado e Doutorado em Odontologia Clínica – Universidade Positivo. 5 Doutora em Ciências (Medicina do Sono) – Departamento de Psicobiologia – UNIFESP. 6 Professora Associada – Faculdade de Medicina Dental – Universidade de Montreal, Pesquisadora do Center for Advance Research in Sleep Medicine & Stomatology – Universite de Montreal & CIUSSS Nord Ile de Montreal / CHUM – Montreal – QC – Canada. DOI: 10.24077/2022;1559-0260922

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