Alterações cefalométricas dentoesqueléticas de pacientes Classe II tratados com um protocolo diferenciado

Alterações cefalométricas dentoesqueléticas de pacientes Classe II tratados com um protocolo diferenciado

Vol. 1 – Número 2 – 2008 Páginas 153-161 Alterações cefalométricas dentoesqueléticas de pacientes Classe II tratados com um protocolo diferenciado Darwin Vaz de Lima, Mestre em Ortodontia pela FOB-USP. Professor Coordenador do Curso de Especialização em Ortodontia da UNIC, Cuiabá-MT. Karina Maria Salvatore de Freitas, Mestre e Doutora em Ortodontia pela FOB-USP. Marcos Roberto de Freitas, Professor Titular do Departamento de Odontopediatria, Ortodontia e Saúde Coletiva da FOB-USP. Guilherme Janson, Professor Titular e Chefe do Departamento de Odontopediatria, Ortodontia e Saúde Coletiva da FOB-USP. O presente estudo objetivou avaliar as alterações cefalométricas dentoesqueléticas, em pacientes com má oclusão de Classe II divisão 1, tratados ortodonticamente com um protocolo diferenciado que utiliza o aparelho extrabucal cervical no arco superior e aparelho fixo inferior até a obtenção de uma relação molar de Classe I, o nivelamento dos dentes inferiores e da curva de Spee, e aparelho fixo superior instalado apenas para a finalização. A amostra consistiu de 25 pacientes que apresentavam inicialmente má oclusão de Classe II divisão 1, de ambos os gêneros (20 do feminino e 5 do masculino), com idade média de 10,44 anos. Foram avaliadas as telerradiografias do início e do final do tratamento ortodôntico. O tempo de tratamento médio foi de 2,48 anos. Para avaliação das alterações cefalométricas com o tratamento, foi utilizado o teste t pareado. Os resultados demonstraram que o tratamento com o protocolo mencionado não promoveu alteração no padrão de crescimento; a maxila apresentou uma restrição no seu deslocamento para anterior (SNA) e no crescimento de seu comprimento efetivo (Co-A); houve uma melhora da relação maxilomandibular; restrição do desenvolvimento vertical dos incisivos inferiores; redução da sobressaliência e da sobremordida; e uma melhora na relação molar. Concluiu-se o protocolo de tratamento apresentado promoveu a correção da Classe II principalmente pela restrição do deslocamento para anterior da maxila. Palavras-chave: Cefalometria. Má Oclusão de Classe II. Tratamento Ortodôntico. Aparelho Extrabucal.

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