Levantamento de seio maxilar utilizando osso liofilizado associado a PRF – relato de caso

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Descrição

Resumo 
Para a reabilitação de espaços edêntulos, o tratamento de escolha na maioria dos casos é a reabilitação com implantes, mas nem sempre é possível executar esse tratamento devido às limitações anatômicas como, por exemplo, a reabsorção óssea que pode ocorrer após a extração dos dentes. Isso leva à utilização de técnicas de enxerto ósseo, sendo que nesse procedimento podem ser utilizados osso autógeno, biomateriais ou a associação de ambos. Os avanços clínicos, com a utilização de substitutos ósseos alógenos, xenógenos e aloplásticos, levam a considerar essas opções como válidas para o processo de reparo tecidual, devido à ausência de reabsorção em volume, ao sítio cirúrgico unitário e ao melhor pós-operatório. Visando acelerar a neoformação óssea, tem sido pesquisada a influência de células sanguíneas em biomateriais aplicados no corpo humano, como o de plasma rico em plaquetas (PRP), seguido da segunda geração de agregados de plaquetas, fibrina rica em plaquetas (PRFf). O PRF é constituído em medula óssea de megacariócitos (grande núcleo celular), plaquetas são estruturas discoidais e anucleares. Tem uma vida útil de 8 a 10 dias e o citoplasma contém muitos grânulos, cujos conteúdos são secretados no momento da ativação, α-grânulos contêm muitas proteínas, específicas de plaquetas ou não específicas de plaquetas. Contudo, desgranulação também implica a liberação de citocinas capazes de estimular a migração e proliferação de células no interior da matriz de fibrina, lançando as primeiras fases de cicatrização.

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