DIFERENCIAÇÃO OXIDATIVA EM DISPOSITIVOS TEMPORÁRIOS DE ANCORAGEM DE TI6AL4V E AÇO 316L – ESTUDO PILOTO

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Descrição

Vol. 14 – Número 53 – 2021

Artigo original

Página 80-84
Diferenciação oxidativa em dispositivos temporários de ancoragem de Ti6Al4V e aço 316L – estudo piloto

Thiago Oszika Picolo¹
Micheline Sandini Trentin¹
Ricardo Kochenborger¹
Luiz Eduardo da Silva¹
Marcelo Baltoré Ferraz¹
Eduardo Grigolo Patussi¹

Resumo
Este estudo piloto testou a hipótese de que os dispositivos temporários de ancoragem (DATs) fabricados de Aço 316L são mais resistentes à corrosão, mesmo em meio com flúor, do que os DATs fabricados a partir de ligas de titânio, para tanto foram realizadas medições eletroquímicas em Potenciostato. Materiais e Métodos: Quatro amostras de cada material foram testadas em cada conjunto de teste, a formulação artificial de saliva de Fusayama foi usada como eletrólito solução neste estudo de corrosão in vitro, sem flúor em sua composição e, em um segundo momento, com a concentração de 1500ppM de flúor em sua composição. No teste, uma polarização catódica foi então realizada aumentando essa voltagem por 5 minutos ou até que se obtivessem os pitins de corrosão. Em saliva artificial contendo até 1500ppmF- foi repetido esse teste com novas amostras de cada material em solução de saliva artificial sem a presença de flúor. Resultados: Os resultados de escala de corrente de indução foram inseridos no software OriginPro8 para confecção dos gráficos de valores. Tratando-se de um número reduzido de amostras, para não violar a confiabilidade do estudo, não se realizou teste estatístico. Dentre todas as ligas metálicas utilizadas atualmente, a liga de Ti6Al4V apresentou uma boa resistência à corrosão em saliva artificial. Entretanto a corrosão dessas ligas ocorre em contato com altas concentrações de flúor, diferentemente da liga de Aço 316L, que além da corrosão faz a passivação da superfície.

Descritores: Corrosão, mini-implante, aparelhos ortodônticos, procedimento de ancoragem ortodôntica.

¹ Especialização em Ortodontia – UPF.

DOI: 10.24077/2021;1453-8084

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