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Coluna Point of View – Biomecânica para a correção da Classe II subdivisão. Como, quando e por quê?

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Descrição

Vol. 17 – Número 65 – 2024

Coluna Point of  View

Página 6-11
Biomecânica para a correção da Classe II subdivisão. Como, quando e por quê?

Oscar Mario Antelo1
Patricia Kern Di Scala Andreis2
Melissa Cuellar3
Caroline Yumi Sakamoto4
Orlando Tanaka5

Introdução
A má oclusão de Classe II subdivisão é caracterizada por uma Classe II em um lado e Classe I no outro lado, resultando em uma oclusão assimétrica. Esta particularidade representa aproximadamente 50% das más oclusões de Classe II1. A Classe II subdivisão é majoritariamente atribuída a fatores dentoalveolares, como sugerido por Janson et al. (2007)2.

Estes fatores incluem a erupção distal do primeiro molar inferior em relação ao seu homólogo superior no lado de Classe II, conhecida como Classe II subdivisão tipo 1, ou inversamente, uma erupção mais mesial do primeiro molar superior comparado ao inferior, conhecida como Classe II subdivisão tipo 2, situação que pode surgir em casos de perda unilateral em idade precoce de molares superiores decíduos3. Também, é comum observar uma Classe II subdivisão em situações de perda unilateral (mais antiga) do primeiro molar inferior4.

Há a proposição de uma etiologia alternativa, indicando que a causa primária da Classe II subdivisão pode ser devido a uma mandíbula assimétrica1, que é mais curta e posicionada mais posteriormente no lado da Classe II, enquanto o componente dentoalveolar desempenha um papel menos significativo5.

Dentre as abordagens terapêuticas para a Classe II subdivisão, incluiu-se tratamento sem extração com mecânica tip-back, elásticos intermaxilares, extrabucal e mini-implantes. Inclui-se o tratamento com extração de um ou três pré-molares e cirurgia ortognática6. Dada esta ampla gama de intervenções, é importante determinar a abordagem mais adequada para cada caso específico.

Outra modalidade de tratamento sugere o uso de aparelho funcional fixo7 em combinação com aparelhos ortodônticos fixos completos.

A má oclusão de Classe II subdivisão representa um desafio singular no campo da Ortodontia. Em pacientes adultos, a complexidade aumenta devido à ausência de crescimento.

Neste contexto, este point of view tem como objetivo ilustrar quatro casos clínicos com má oclusão Classe II subdivisão, tratados especificamente, ressaltando as diversas biomecânicas empregadas.

1 Professor; Mestrado em Ortodontia – Universidad Cristiana de Bolivia – Santa Cruz de la Sierra – Bolivia; Doutor em Odontologia-Ortodontia – PUCPR.
2 Doutoranda em Odontologia-Ortodontia – PUCPR.
3 Mestranda em Ortodontia – Universidad Cristiana de Bolivia – Santa Cruz de la Sierra – Bolivia.
4 Especializanda em Ortodontia – PUCPR.
5 Professor Titular – PPGO – PUCPR; Escola de Medicina e Ciências da Vida; Diplomado pelo Board Brasileiro de Ortodontia e Ortopedia
Facial; Postdoctoral Fellow at The Center for Advanced Dental Education at Saint Louis University.

DOI: 10.24077/2024;176524206598315

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