Saúde bucal e a inclusão social

Saúde bucal e a inclusão social

Exercícios físicos e alimentação estão no topo da lista, e, com certeza, essas ações são as primeiras para quem quer prolongar seus anos dourados. Hoje, o conceito de um equilíbrio saudável é sinônimo de vida longa, mas, com um grande diferencial – a “qualidade” dessa vida é que mais importa, e não só, por quanto tempo estaremos vivos. “No entanto, mais uma preocupação deve fazer parte dessa busca – a saúde bucal como complemento da saúde do corpo e da mente”, diz a psicóloga Carolina Faust.
 
Segundo a especialista, a perda dos dentes pode desencadear uma série de reações nas pessoas, como prejudicar a alimentação, causar insegurança nas relações sociais e, até a perda da autoestima. A ausência de um único dente é capaz de provocar sérios danos à boca e ao restante do organismo. E, se for um dente frontal, a situação ainda é mais dolorosa.
 
Estudos revelam que a qualidade de vida das pessoas, na terceira idade, reflete na melhora da mastigação, que influencia diretamente na digestão, além de diminuir a reabsorção do osso, processo que ocorre naturalmente e em maior velocidade no uso de dentaduras, pontes móveis e pontes fixas.
 
A psicóloga afirma que a felicidade de uma pessoa depende do seu grau de autoestima, e isso interfere diretamente em suas relações psicoafetivas. “Em relação à saúde bucal, essa autoestima pode ser afetada pela perda de um dente, esteticamente, mas com mais intensidade pelo seu bem-estar e reintegração social”, diz Carolina.
 
 
Fonte: Comunicação do CFO

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