Immunohistochemistry assessment of Langerhans cells and microvessel density in ameloblastomas

Immunohistochemistry assessment of Langerhans cells and microvessel density in ameloblastomas

Vol. 6 – Número 23 – 2015 CADERNO DE IMPLANTODONTIA Artigo Original/Original article Página 160-166 Immunohistochemistry assessment of Langerhans cells and microvessel density in ameloblastomas Avaliação imuno-histoquímica de células de Langerhans e densidade microvascular em ameloblastomas Luciano Cincurá Silva Santos1  Ivana Lucia Oliveira do Nascimento2 Jean Nunes dos Santos3 Renato Piai Pereira4 Renata Souza5 Lais Rueda5 Abstract The aim of this study was to assess and correlate microvessel density (MVD) and the quantity of Langerhans cells (LC) present in ameloblastomas (AB). Twenty-five paraffin-em-bedded blocks of AB lesions were analyzed using the immunohistochemical technique in which anti-CD1a and anti-CD207 markers were used to quantify the Langerhans cells and the CD34 marker to assess MVD. In 88% of the analyzed cases immunostaining was observed for CD1a, CD207, and CD34, with statistically significant association (p = 0.001, Fisher’s test). No statistical correlation was observed between MVD and LCs nor between immunostainings with solid and unicyst ameloblastoma. However, statistically significant correlation (p value = 0,001, Spearman test) was observed between CD1a and CD207 immunostaining. The LCs and MVD seemed to influence immunopathogenesis of ameloblastoma, although no statistically significant correlation was observed between these two findings, probably because these dendritic cells produce inflammatory cytokines that induce bone destruction and cell mitosis. Descriptors: Ameloblastoma, Langerhans cells, immunohistochemistry. Resumo Este estudo objetivou avaliar e correlacionar a microdensidade vascular (MDV) e a quantidade de células de Langerhans (CLs) presentes em ameloblastoma (AB). Vinte e cinco lesões em blocos parafinados de AB foram analisados através de técnica imuno-histoquímica onde foram empregados dois marcadores, anti-CD1a e anti-CD207, para quantificar as células de Langerhans, e o CD34 para avaliar a MDV. A imunomarcação para o CD1a, CD207 e CD34 foi observada em 88% dos casos analisados, mostrando uma significativa associação estatística (p = 0.001, Fisher’s test). Não foi observada correlação estatística entre MDV e CLs, nem relação entre as imunomarcações com os tipos unicístico e sólido. No entanto, a imunomarcação pelo CD1a e CD207 teve uma correlação estatisticamente significante (p valor = 0,001, teste de Spearmann). As CLs e a MDV parecem influenciar na imunopatogênese do ameloblastoma, apesar de não ter sido encontrada correlação estatisticamente significante entre esses dois achados, mas possivelmente por essas células dendríticas produzirem citocinas inflamatórias indutoras de destruição óssea e mitose celular.  Descritores: Ameloblastoma, células de Langerhans, imuno-histoquímica. 1 PhD. in immunology, Prof. of Oral and Maxillofacial Surgery at School of Dentistry – UESB.  2 PhD. in Immunology, Prof. of Immunology at the Institute of Health Sciences – UFBA.  3 PhD. in Oral Pathology, Coordinator of the Service of Anatomic Pathology – UFBA.  4 Ms. in Endodontics, Prof. of Endodontics at School of Dentistry – UESB.  5 Dental surgeons, Assistant researchers – Fiocruz.

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