Coluna Excelência Clínica – Reposicionamento de bráquetes

Coluna Excelência Clínica – Reposicionamento de bráquetes

Vol. 12 – Número 48 – 2019 Coluna Excelência Clínica Página 12-16 Reposicionamento de bráquetes Prof. Dr. Ricardo Moresca O aprimoramento das relações oclusais durante a fase de finalização pode ser obtido por meio de dobras nos arcos ortodônticos ou pelo reposicionamento de bráquetes e tubos, seguido do realinhamento e renivelamento dos arcos dentários¹,². Apesar de ser um método eficiente, a utilização de dobras de primeira, segunda e terceira ordem pode tornar o ortodontista “refém” do arco em questão, pois, havendo a necessidade de troca do arco, estas dobras precisam ser minuciosamente reproduzidas. A utilização de dobras também pode gerar efeitos colaterais indesejáveis nos dentes vizinhos². O reposicionamento de bráquetes e tubos, apesar de, a princípio, ser uma alternativa mais trabalhosa, permite as trocas dos arcos com menos esforço na sequência do tratamento, podendo ser considerada uma opção mais versátil³. No entanto, uma dificuldade frequentemente relatada é a falta de controle no reposicionamento dos acessórios ortodônticos. Ao final do processo, apesar de todo o trabalho realizado, muitas vezes os bráquetes e tubos estão muito próximos às suas posições iniciais, não produzindo as alterações desejadas!  

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